Ana Carolina Gama.
02/06/2025
IA e automação como infraestrutura para as empresas
Nos últimos anos, a Meta deixou de ser apenas uma empresa de redes sociais. Em 2024, por exemplo, mais de 97% da sua receita veio de publicidade. No entanto, o que realmente chamou atenção do mercado recentemente, foi o anúncio de que, até o final de 2025 toda a criação e segmentação de campanhas poderá ser feita de ponta a ponta por IA, sem qualquer intervenção humana.
Isso só nos mostra o caminho inevitável que grandes organizações estão traçando: automatizar processos que antes exigiam esforço manual e tempo. É a materialização da lógica AI First, uma lógica onde tarefas operacionais deixam de ser executadas por pessoas e passam a ser executadas por algoritmos, com mais velocidade, precisão e escala.
No caso da Meta, isso significa permitir que qualquer empresa, independentemente do tamanho ou do time interno, consiga subir campanhas completas apenas informando três coisas: o que quer vender, quanto está disposta a pagar por resultado e qual imagem representa seu produto. O resto: texto, imagem, vídeo, público-alvo, ajustes, será feito pela máquina.
Radical? Talvez. Mas essa já é a nova realidade.
Enquanto esse movimento vira manchete na publicidade, um outro setor menos visível, porém, muito mais crítico, já transformou esse discurso em prática há algum tempo: Governança, Riscos e Compliance (GRC).
É sobre isso que precisamos falar.
Automatizar é economizar energia
Esse movimento da Meta ilustra algo que vai muito além do marketing. Toda empresa, em todo setor, está sob pressão para reduzir custos operacionais, responder com mais agilidade e manter padrões mais altos de controle e segurança. E não dá para fazer isso confiando em esforço humano onde a máquina já faz melhor.
Segundo um levantamento global da Deloitte (2024), 80% das empresas médias e grandes colocam IA e automação entre suas três prioridades para os próximos dois anos. O dado mais interessante? 71% dessas empresas apontam a redução de riscos operacionais como principal motivador, e não apenas eficiência de processos. Já 63% buscam automatizar áreas diretamente ligadas à segurança da informação e conformidade regulatória.
Ou seja: não é só sobre produtividade, é sobre governança, reputação e resiliência. E essa mudança precisa começar em áreas que, até hoje, continuam funcionando como em 2005.
A sua gestão de acessos ainda depende de planilhas?
Enquanto muitos departamentos já contam com soluções inteligentes, a gestão de acessos ainda é, em boa parte das empresas, um processo manual. É comum vermos:
- Aprovações pendentes por semanas, esperando o gestor certo responder
- Revisões feitas uma ou duas vezes por ano, com escopo limitado
- Usuários desligados com acesso ainda ativo em sistemas críticos
- Terceiros operando com credenciais vencidas porque não passaram “pelo processo oficial”
- Falhas descobertas só quando a auditoria externa aponta
Esses cenários não são exceções. São parte da rotina. E a governança de acessos não pode mais depender de memória, boa vontade ou disciplina. Ela precisa de inteligência e resposta contínua. Foi por isso que criamos o Oráculo.
Pioneiros em automatizar a gestão de acessos no Brasil
Enquanto o mercado ainda discute o potencial da IA, nós já aplicamos de forma concreta, recursos que fazem diferença na segurança, conformidade e rastreabilidade do ambiente corporativo.
O Oráculo é nossa tecnologia de automação aplicada à gestão de acessos. Foi projetado para operar de forma contínua, silenciosa e inteligente. Ele conecta múltiplas fontes de dados (RH, IDM, ERPs, CRMs, bases de terceiros), cruza informações em tempo real e identifica desvios que passariam despercebidos por qualquer processo humano.
O que o Oráculo entrega, na prática?
- Revogação automática de acessos indevidos
- Identificação de permissões acumuladas ou fora do escopo da função
- Detecção de acessos concedidos fora dos fluxos oficiais
- Revalidação de acessos críticos com base em criticidade, não em calendário
- Rastreamento completo para fins de auditoria
- Visualização analítica em tempo real para tomada de decisão imediata
Esses são os novos requisitos básicos em uma operação.
Empresas não podem mais depender da sorte nem da disciplina das pessoas. Precisam de sistemas que monitorem, aprendam e reajam no tempo certo, com evidência, e sem atrito.
A Vennx foi a primeira a trazer essa realidade para o Brasil com o Oráculo. E o resultado é simples: risco reduzido, resposta rápida, conformidade contínua.
Se você ainda trata a gestão de acessos como algo que “dá para revisar depois”, vale repensar. Porque no momento em que você lê este artigo, alguém sem querer ou de má-fé pode estar acessando algo que não deveria. E talvez ninguém saiba disso. Ainda.
Fale com um especialista Vennx e traga previsibilidade e segurança para as suas operações.